sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

E pronto, comprei um iPhone 4!

Chega a época do Natal, confesso que não consegui esperar mais. Comprei o iPhone 4!

Até ao momento estou bastante satisfeito com o equipamento, seguem as primeiras impressões:
  • Rápido - Muito rápido. A navegação é fluida, vê-se que o SO está a tirar partido do equipamento (ao contrário do que acontecia com o HTC Desire).
  • Design - Lutei, mas desisto. O iPhone é bonito.
  • Aplicações - Não se comparam com as do Android, para já. Em quantidade e em qualidade. Até o PES 2011 já tenho instalado! E para os mais saudosos, até o Monkey Island! :)
Para já segue um primeiro comentário, mas estou contente. Mais virão!

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

PalmPad deverá ser apresentado na CES

Confesso que quando a HP comprou a Palm fiquei expectante. O Palm Pre deixou sabor a pouco, tendo em conta aquilo que a Palm mostrou que podia fazer, na minha opinião. A compra da HP deixou alguma expectativa e o que é certo é que há rumores de que o PalmPad será apresentado na CES.

Seguem algumas imagens do dispositivo.

Microsoft vendeu 1,5 milhões de Windows Phone 7

Quase dois meses após o lançamento do novo sistema operativo móvel da Microsoft, a empresa avança o número global de equipamentos Windows Phone 7 vendidos até à data: "mais de 1,5 milhões".

A revelação foi feita pelo vice-presidente da área de negócio móvel da companhia, Achim Berg, durante uma entrevista publicada no blog de notícias da própria empresa, onde não são adiantados detalhes sobre vendas discriminadas por regiões.

Podem consultar a notícia completa aqui.

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

As vendas de Smartphones cresceram 80% este ano. O que podemos esperar em 2011?

Este ano a venda de Smartphones cresceu 80%, liderado pelo Android.
Esta é a conclusão do estudo "IDC European Mobile Phone Tracker". Contextualizando para a realidade portuguesa, em apenas 2 anos a Google arrecadou a vice-liderança, com 34%, mantedo-se a Nokia com 48% do mercado. Para já.

O crescimento no segmento de telefones tradicionais teve uma modesta subida de 4%, mas pelo preço que começam a custar hoje alguns dispositivos, faz cada vez menos sentido ter um telefone "normal". Esta é, aliás, uma das razões apontadas para o crescimento da Google em Portugal, a aposta de várias operadoras em dispositivos que tenham o Android.

Entre as restantes razões para o aumento da quota de mercado, são referidas:
  • As características técnicas dos telefones.
  • A sua intuitiva experiência de utilização.
  • O número elevado de aplicações gratuitas disponíveis.
  • As sólidas parcerias com os fabricantes de terminais e operadores móveis.
  • O preço competitivo dos terminais.
Para os mais interessados sobre a evolução do mercado consultem este artigo.

Nokia promete actualizações mais frequentes para o Symbian

Recentemente, a Nokia voltou a assumir o controlo dos desenvolvimentos em torno da plataforma Symbian. Um responsável da empresa aproveitou a participação numa conferência em Pequim para dar algumas pistas relativamente aos planos da fabricante para o sistema operativo móvel, que ainda alimenta a grande maioria dos telemóveis fabricados pela empresa finlandesa.

Veja a notícia completa aqui.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Google renova o Market. E as aplicações?

A Tek diária, a newsletter tecnológica do SAPO, apresentou hoje uma notícia sobre a actualização do Google Market, que supostamente estará para breve. Confesso que acolhi com bom grado a notícia, embora sinceramente me pareça que apenas um "face-lift" não seja capaz de fazer o serviço. O Market devia, na minha opinião, ser mais orientado ao utilizador, apresentado recomendações de aplicações com base do que está instalado no dispositivo, como a AppBrain App Market.

No entanto, o que me deixa neste momento mais desiludido são as aplicações. Estou bem perto de comprar um iPhone 4 e a razão é mesmo essa. Convivo com várias pessoas que têm este dispositivo e o tipo de aplicações que podem ser descarregadas estão bastante melhores que as aplicações de Android. Confesso que não percebo o porquê de os developers de aplicações não apostarem no desenvolvimento de mais aplicações, uma vez que existem muito mais dispositivos Android que iPhone, pelos últimos dados mais de 100 diferentes. Além disso, tudo aponta para uma maior fatia de mercado para Android até 2015.

Agrada-me a actualização do Market, mas para quando as aplicações?

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Um alerta para os fãs de Blackberry

Apenas um heads-up para os fãs da RIM, a loja online já aceita a submissão de aplicações para o Playbook.

Vejam a notícia completa aqui.

Para quando uma mão não chegar

A Acer anunciou o lançamento em 2011 de um tablet com dois ecrãs, para que a navegação possa ser feita com ambas as mãos.

Uma foto abaixo e a notícia completa aqui.

Um Android para tablets

Ainda o anúncio do Gingerbread está bem fresco nas nossas memórias e já a Google fala numa nova versão do SO adaptada para Tablets, o Android 3.0 a.k.a. Honeycomb. A primeira aparição deste no mercado será através de um dispositivo a lançar pela Motorola em 2011.

Vejam a notícia completa aqui.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Um novo Nexus trazido pelo Gingerbread. Ou será ao contrário?

A Google não é estreante no que respeita à criação de equipamentos móveis. Já o fez anteriormente com o Nexus One, embora este não tenha sido feliz. Existem vários sites onde são apresentadas listas de motivos para o Nexus One ter falhado, mas não me vou alongar muito neste tema. Na altura fruto de uma parceria com a HTC, o dispositivo não vingou e acabou por ser retirado do mercado pouco tempo após o lançamento.


Ainda assim a Google voltou à carga. Foi ontem anunciado o novo Nexus S, já com o novo sistema operativo, o Android 2.3, nome de código Gingerbread. Já havia até modelos de boneco de gengibre no campus da Google, a fazer prever o anúncio oficial para breve, e ontem foi o dia. Desta feita uma parceria com a Samsung, o dispositivo assemelha-se a vários modelos no mercado e acaba por ter até algumas desvantagens face às alternativas. É ainda muito cedo para "julgar" o sucesso do dispositivo mas já há quem o faça.

Neste artigo podemos ver alguns dos pontos menos positivos que foram já apontados. Sinceramente, penso que as mais relevantes são a limitação no que respeita ao suporte 3G e o facto de o Bluetooth 3 não estar presente. O resto acabam por ser boas características de dispositivos actuais, que por não serem factor de inovação não tiram o valor ao novo Nexus.

E claro, a melhor das novidades, o novo Android 2.3. Aparentemente, o mais rápido de todos os Androids, segundo a Google. E com alguns bónus, como um novo teclado e o suporte para NFC. Claro que agora falta os fabricantes disponibilizarem a sua versão. Eu, como proprietário (pelo menos para já) de um HTC Desire, aguardo pela nova versão do SO para testar em primeira mão as novas funcionalidades. Para quem tem modelos como o Galaxy S, o tempo de espera poderá ser um pouco maior, uma vez que para os telemóveis livres, em PT, não há ainda versão oficial do Froyo. Sim, claro que temos sempre hipótese de instalar uma ROM alternativa, mas estou a falar da disponibilização da mesma pela própria marca.

Vamos ver como o mercado aceita este novo dispositivo. Pode nem sequer vir a marcar presença no mercado português, se acontecer o mesmo que aconteceu com o primeiro dispositivo. Vamos ver o que o futuro (e os acordos com as operadoras) reserva.

Termino este post com o vídeo que a Google lançou para promover o par Nexus S + Gingerbread.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Mobilidade bem patente nos prémios da Exame Informática

A Exame Informática entregou, há alguns dias, os prémios "O Melhor de 2010". Foram vários os prémios relacionados com o mundo mobile, nomeadamente:
  • Software - Windows Phone 7.
  • Fabricante de computadores - Apple, com o seu iPad.
  • Produto do ano - Mais uma vez o iPad.
A notícia completa pode ser consultada aqui.

Os tablets continuam a dar que falar

Está bem patente a criação de um novo segmento que engloba o iPad, o Galaxy Tab e a miríade de dispositivos similares que surgiu entretanto. Este facto é perceptível através de várias operações no mercado, e uma das mais recentes é a compra da The Astonishing Tribe pela RIM.


O mercado português não é, sem dúvida, um mercado significativo em termos de Blackberry. Com o passar dos anos vimos surgir algumas alternativas por parte das operadoras, mas em termos de volume não é comparável a várias outras marcas, como a HTC por exemplo. Ainda assim, esta poderá ser outra alternativa para os vários tablets que surgiram entretanto.

Há algum tempo a RIM comprou a QNX Software, também com o objectivo de complementar a equipa de desenvolvimento do Playbook.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Uma nova oportunidade para a mobilidade empresarial

No último ano surgiu um novo segmento de dispositivos móveis que muda um pouco as regras da mobilidade empresarial. Anteriormente, conseguíamos encontrar 2 grandes segmentos:
  1. Dispositivos móveis de tamanho reduzido, mais ou menos resistentes a queda (logo menos ou mais visualmente apelativos, respectivamente).
  2. Netbooks, tablets e outros portáteis, com uma área de trabalho maior, que era acompanhada pelo peso e pela (pouca) capacidade da bateria.
A decisão consistia em escolher as vantagens no dispositivo pretendido que justificassem o preço, e a partir daí a dificuldade consistia em desenvolver aplicações que tirassem partido (ou da reduzida dimensão do ecrã ou da grande área de trabalho) do dispositivo de modo a tornar apelativas as aplicações, e a garantir o seu uso pelos colaboradores. A isto, soma-se a problemática da sincronização, para a qual já existem várias alternativas de motores de base de dados e de sincronização. Mas, mais coisa menos coisa, tecnologicamente não fugiria muito disto.


Hoje em dia alguns destes pressupostos mantém-se, em  teoria. No entanto, os dispositivos mais recentes como o iPad, o Galaxy Tab, o HP Slate e outros vieram revolucionar a forma como a mobilidade pode ser oferecida aos clientes. O negócio não mudou, muito provavelmente, para a grande maioria. Mas a forma como as empresas os podem auxiliar no processo mudou, e muito.


Desde o iPad, a abordagem Apple ao mercado (com um preço bastante apelativo, a denotar aqui também alguma diferença no ataque ao mercado, um pouco menos elitista - no preço) até ao Galaxy Tab da Samsung podemos encontrar vários dispositivos que podem facilitar, e muito, as tarefas do dia-a-dia dos clientes. Todos os negócios que tenha processos que envolvam deslocação de pessoas no terreno (forças de vendas, manutenção, inspecção, entre outros) são alvos preferenciais de algumas apostas empresariais no que respeita a aplicações móveis. E, desta feita, com um tamanho de ecrã que abre as portas a interfaces completamente diferentes e para os quais podem ser desenvolvidas interfaces ricas e mais simples de usar.

Há algum tempo encontrei um comparativo sobre alguns dos dispositivos móveis, que podem encontrar aqui. Algumas considerações:
  1. O preço começa a deixar de ser um problema, para muitas empresas é agora acessível a compra dos dispositivos, principalmente se forem negociados acordos de volume. E estão todos praticamente ao mesmo nível.
  2. Existem sistemas operativos para todos os gostos, desde Windows 7 a Android, passando por iOS.
  3. Continuam a haver diferenças na autonomia dos dispositivos, que por si só é um dos "calcanhares de Aquiles" destes equipamentos. Hoje em dia muito maior do que já foi, mas gostaria de experimentar alguns deles.
A tabela é mais exaustiva, e darei a minha opinião sobre os mesmos a seu tempo. Mas está a prova de que os dispositivos estão aí, e é uma questão de escolher.

Como vai cada empresa optimizar o negócio? Depende da sua criatividade e dos parceiros com quem trabalha. Mas esta pode ser sem dúvida uma forma de o fazer.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

They can run, but they can't hide!


Por muitas voltas que se dê, o resultado é sempre o mesmo. As restrições são ultrapassadas e os dispositivos vergam perante a vontade de profissionais da conspurcação do software. :)

O Windows 7 também já tem um Jailbreak, de nome Chevron WP7.

Aparentemente baseia-se no conceito de "sideloading". Para os mais leigos, como eu, vejam o significado na Wikipedia. Aparentemente baseia-se na cópia de ficheiros entre 2 dispositivos. E, aparentemente, verifica-se uma vez que apenas é necessário copiar um executável para o dispositivo.

Vejam a notícia completa aqui.

Um post com cheirinho a D. Sebastião

Após mais de 1 ano de ausência, o blog volta a ter actividade. Foi uma altura de muitas mudanças a nível profissional e pessoal e a frequência das notícias acabou por diminuir, e finalmente parar.

No entanto, numa altura em que o mercado é agitado por Galaxy S, iPhone 4 e uma série de modelos entre os PDA's e os Netbook que abrem novas possibilidades para a mobilidade empresarial, era impossível não voltar a escrever.

A promessa é a mesma que anteriormente. Uma visão pessoal sobre o tema da mobilidade empresarial, que se espera complementada pelos comentários de todos os resistentes que ainda se lembram que o blog existe!