Não podia deixar de iniciar a minha primeira contribuição agradecendo o convite do Sérgio para contribuir para este blog que estou convicto será um sucesso enorme, quer pela qualidade dos conteúdos que nele serão reproduzidos quer pelo entusiasmo que os autores abordam o tema da mobilidade.
A crise é um sintoma dos tempos que correm. Quer leiam um jornal, um artigo online ou até assistam a um noticiário este tipo de informação é recorrente. Como penso claramente que o principal objectivo deste blog não é discutir (sendo no entanto um tópico muito interessante numa perspectiva de análise sócio-económica do mundo moderno) este tipo de cenários, centrarei o meu discurso numa palavra que assume um papel chave nos tempos que correm: informação.
Vivemos numa sociedade de informação cujos alicerces estão fundamentados num simples pressuposto: a informação é livre e acessível por qualquer pessoa a partir de qualquer lugar. Muito mudou relativamente ao século passado e a abundância dessa informação tem uma consequência natural em todos nós: deixa-nos desfocados. É muito complicado saber o que é realmente útil e importante para a nossa existência - pessoal e profissional - e o verdadeiro desafio da nossa sociedade passa por criar filtros, regras e procedimentos que façam convergir apenas aquilo que é verdadeiramente útil.
A mobilidade pode perfeitamente ser um aliado neste combate diário. Irei em breve apresentar-vos algumas ferramentas que utilizo que penso poderão ajudar-vos a manter-se focados naquela que é a informação que queremos ter acesso.
Com este tópico pretendo apenas pedir-vos que façam uma análise sobre quais as ferramentas que utilizam para ter acesso a informação - quer do ponto de vista de dispositivos como televisores, computadores ou terminais móveis passando pelas aplicações.
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